Pra começo de cunversa…

     “Papublá!” que seria isso? Para mim não parecia com nada, até acordar. Barulho de sonho, gosto de sono, moleza da cama, mergulho profundo e me vem algum som: “Papublá!”

Uma palavra, uma inexatidão, um escanteio, um pênalti mal batido, um xingamento em francês, alemão, russo? Até hoje não sei.Mas, porém, todavia, entretanto, como não há nada fora do sentido, nada individualizado, tudo é interligado, material, em mudança constante, vivo, eu sigo utilizando esse verbo, substantivo, nome… O termo sugere sonoridade, talvez um arcaísmo…

Eu, vou continuar usando… Sejam todos muito bem vindos!

A ideia é analisar velhos e novos cantos, sair pregando, sugerir sinestesias sem idealismo ou metafísica alguma. Será que isso possível? Não custa nada tentar; esse também é um outro bom verbo bom…  Imagem